No Reino Unido, onde foi ordenada uma investigação devido ao
facto de tantas meninas estarem a identificar-se como meninos e quererem “mudar
de sexo”, onde o número de pessoas encaminhadas para tratamento de redesignaçãosexual aumentou mais de 4.000% [sim, leu bem, QUATRO MIL por cento] em menos de uma década - dados oficiais
mostram que o número de meninas que procuram mudar de sexo aumentou de 40 em
2009/10 para 1.806 em 2017/18 e há evidências de que essa tendência está a
acontecer noutros países - não deveria surpreender que uma Escola tenha dito
aos pais de uma criança de seis anos que todas as crianças que não conseguem
entender ou aceitar que um colega é ‘de género fluído’ devem ser vistas como
'transfóbicas'.
Os pais da criança visada terão entrado em contacto com a
escola porque o seu filho estava confuso devido ao facto de um colega – que
supostamente se identifica como “género fluido” – mudar a sua aparência de dia
para dia.
Segundo o The Times,
a escola enviou uma carta aos pais - que são cristãos - na qual dizia que os
alunos da escola seriam vistos como "transfóbicos" caso mostrassem
"incapacidade de acreditar que uma pessoa transgénero é realmente uma
mulher 'real' ou um macho", que “sentimentos de desconforto e incapacidade
de confiar ou de se relacionar com alguém com base no seu status transgénero”, bem como a recusa de um aluno em usar o “nome
adoptado” por um colega de classe e o uso de “pronomes impróprios de género”
também lhes valeria o rótulo de transfóbicos.
Os pais das duas crianças – Sally e Nigel Rowe – expressaram
a sua descrença sobre a posição da escola e as diretrizes em vigor ao The Times:
“Eu não penso que uma
criança de seis anos tenha capacidade consciente de descobrir isso,
especialmente se a criança for de género fluido. E a carta [da Escola] também
dizia que nós, como pais, seríamos considerados transfóbicos se não
aceitássemos essa posição.”
Os pais da confusa criança de seis anos já receberam
permissão para contestarem judicialmente o Departamento de Educação, que
divulgou directrizes pró-trans para as escolas aconselhando-as a tomarem
medidas contra a “transfobia”.
Nessas directrizes, há uma recomendação para que as escolas
não respondam a perguntas da imprensa sobre questões trans e reconheçam que os
pais, que não são “favoráveis” à transição dos seus filhos, podem ter o seu
consentimento para o processo ignorado. Ainda de acordo com as directrizes: “Um
pai ou responsável pode não ser a pessoa mais favorável ou apropriada para
ajudar o jovem na transição. Pode não ser necessário que os pais ou
responsáveis forneçam permissão para um aluno ou aluno trans tomar medidas para
a transição.”
A ONG Mermaids,
que foi acusada de usar intimidação e chantagem para pressionar a terapia
hormonal (que compromete a fertilidade) em crianças, é mencionada nas directrizes
da Escola como fonte de apoio externo às crianças.
Até ao momento, o menino de seis anos e o seu irmão mais
velho – que também teve dificuldades em relação a elementos transgéneros entre
os seus colegas – foram retirados da escola, e os pais, apesar de terem alguns
pais a apoiá-los em segredo (por medo de represálias), têm sido alvo de bulliyng por parte de algumas pessoas da
sua comunidade.
Este nível de activismo político numa escola é deveras
perturbador. A Escola devia preocupar-se com o ensino e não com doutrinação e
activismo político.
Como é que a Escola pode ensinar biologia ao mesmo tempo que
nega essa mesma biologia?
As evidências científicas não se compadecem da ideologia e
estudos encomendados não mudam a verdadeira ciência.
Para que os pais continuem a confiar os seus filhos à
Escola, esta deve ater-se aos factos e não a promover agendas políticas
extremistas.
Como é que os pais podem estar seguros de que a Escola não
agirá nas suas costas relativamente aos seus filhos?
Por que é que os estudos que dão conta da quantidade de
pessoas que se arrependem da transição [de “mudar de sexo”] continuam a ser ignoradas pela Escola e pelas Associações
LGBTQIA+?
Por que se continuam a ignorar as mais de 6500 diferenças entre homens e mulheres, em nome de uma ideologia que trata meninos e meninas
como folhas em branco, que serão preenchidas depois de serem orientadas pela
Escola na busca por uma identidade?
Por que não se deixam crescer as crianças sem as incentivar
a “mudar de sexo”, quando há dados científicos que revelam que a maior parte
dos casos de disforia de género se resolve à medida que elas passam pela
puberdade, e que o mais provável é que uma criança diagnosticada com disforiade género cresça e se identifique com o sexo com que nasceu?
Por que se esconde das pessoas que as pessoas que sentem ser
de outro sexo têm mais problemas de saúde mental?
A quem interessa a imposição desta ideologia totalitária?
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