quinta-feira, 10 de março de 2022

A ex-soldado Scot Thompson exibiu o pénis e usou um brinquedo sexual em público deixando os espectadores chocados

 



A  ex-soldado Scot Thompson, nascida em Glasgow, que se mudou para a área de Teesside em 2011, foi colocada no registo de criminosos sexuais por abusar de uma menina menor de idade.

Uma predadora sexual, nascida em Glasgow, admitiu ter exposto o seu pénis, usado um brinquedo sexual e ter-se masturbado em público.

De acordo com o Tribunal: Chloe Thompson cometeu actos "grosseiramente ofensivos" à luz do dia e à frente de um público chocado.

A certa altura, três crianças viram a ex-soldado a expor-se e a simular o acto sexual à janela da sua casa, relata o TeesideLive.

Thompson deveria ser julgado no Tribunal de Magistrados de Teesside na manhã de terça-feira, mas deu-se como culpada pouco antes.

Os seus últimos crimes foram cometidos a 13 de Agosto do ano passado em Cromer Street e Wellesley Road, Middlesbrough. Um casal viu-a a masturbar-se num beco de Wellesley Road por volta das 15:45h daquele dia.

Liz McGowan, promotora, disse que "o réu estava a mover-se para a frente e para trás contra um contentor do lixo" antes de ser visto a usar um brinquedo sexual em si mesma. Na época, usava "uma peruca preta mal ajustada, uma saia rodada e um top. Ela fugiu quando as testemunhas gritaram.

Thompson também foi visto a expor-se na Cromer Street, onde morava na época do crime. Uma testemunha afirmou ter visto "um homem vestido de mulher a levantar e brincar com o seu pénis".

Outra testemunha disse ter visto "um homem" parado no pátio de uma casa "debruçado sobre o portão do jardim, a simular o acto sexual e a olhar para o grupo como se quisesse certificar-se de que eles estavam a ver".

No mesmo dia, uma mulher passava com as suas netas, que na época tinham 10, 11 e 14 anos, no carro, e uma delas gritou: “Olhe para aquela senhora!”

A avó disse que viu "um homem parado à janela a expor-se e a fazer movimentos para a frente e para trás com os quadris." Ms. McGowan acrescentou: "As ofensas foram realizadas à luz do dia e à frente de crianças que passavam.”

Este é o relato que nos chega de Glasgow, e que pode confundir qualquer pessoa menos atenta. É evidente que não existe uma ela e sim um ele. O predador sexual é do sexo masculino, mas identifica-se como mulher e, portanto, de acordo com as políticas de género impostas à sociedade “é uma mulher”.

Há uns anos, quando falei na TVI sobre os perigos de homens biológicos usarem e abusarem das leis de género para entrar em casas de banho e balneários femininos e abusar de mulheres, fui insultada e descredibilizada por “especialistas” LGBTQIA+. Mas, o facto é que me baseava em diversos relatos e não em suposições. Eis um dos relatos:

Já em 2018, Karen White, de 52 anos, estava presa preventivamente por violar duas mulheres e já havia respondido antes por abuso sexual infantil. Crimes esses, cometidos quando ainda se declarava homem e se chamava Stephen Wood.

Entretanto, aproveitando as leis impostas pelas políticas identitárias, mudou de identidade e foi acusada de ter violado quatro prisioneirasnuma prisão para mulheres em Inglaterra - para onde foi transferida depois de se declarar transgénero, ou seja, uma pessoa que nasceu homem, mas que “mudou de identidade” - para ser preso numa prisão feminina - e que viu o sistema penitenciário do Reino Unido adoptar as recomendações das políticas de género.

Já este ano, dados divulgados por ministros do Reino Unido deram conta de sete agressões sexuais cometidas por homens biológicos presos como mulheres trans em prisões femininas.

Independentemente da notícia do The Herald  desvalorizar o número de mulheres abusadas por homens biológicos, num lugar onde estes não deviam estar, o facto é que cinco homens, que se autodeterminaram mulheres, perpetraram sete ataques contra mulheres na prisão.

Onde andam as feministas, que não se manifestam contra estes abusos?

Quem protege as mulheres desta agenda política agressiva?

Está a chegar o tempo em que os homens enlouquecerão, e quando virem alguém que não está louco, atacá-lo-ão, dizendo: Tu estás louco. Tu não és como nós.

 


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