O incrível acontece.
Uma agência do governo local em Taiwan teve que emitir uma declaração onde consta que as "mulheres trans" não têm útero e, portanto, não são elegíveis para a licença menstrual .
A CNA informou: depois de uma "mulher transgénero" ter solicitado um dia de folga menstrual à sua empresa, a empresa não
tinha certeza se ela era elegível e perguntou ao governo local. O governo local
passou a questão para o Ministério do Trabalho (MOL), que consultou o Ministério da
Saúde e Bem-Estar (MOHW).
O MOHW respondeu ao MOL com uma explicação da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de Taiwan (TAOG), de que "mulheres transgénero" que fizeram cirurgia de mudança de sexo e registaram oficialmente a sua "mudança de sexo" não têm útero e não menstruam.
Como o objectivo da licença menstrual é proporcionar alívio para quem pode sofrer desconforto físico no trabalho durante a menstruação, a política não se aplica às "mulheres trans", pois elas não passam pela experiência.
As funcionárias de Taiwan têm direito a um dia de folga por
mês para licença menstrual e não precisam de quaisquer documentos oficiais,
como atestado médico, para tirar a licença.
Hoje, é preciso coragem para afirmar que "mulheres trans" não são mulheres e que, portanto, nunca experimentarão menstruar. A menstruação faz parte da natureza da mulher - da sua biologia - e nenhum bisturi ou coquetel de hormonas transformará um homem numa mulher.
A própria designação "mulheres trans" indica que não são mulheres, mas sim homens que sofrem de um transtorno de identidade e que se apropriam da feminilidade.
Estas pessoas - que sempre precisaram e continuam a precisar de ajuda especializada para lidar com um transtorno - estão a ser vítimas de governantes e lóbis que as convencem de que usar pronomes do sexo oposto, roupa de mulher, hormonas do outro sexo, amputar partes saudáveis do corpo e fazer cirurgias de redesignação muda a sua natureza biológica, quando, na verdade, só muda as características físicas secundárias [exteriores] e traz consequências graves para a sua saúde.
Se uma "mulher trans" morrer e o seu cadáver for exumado passados 30 anos é a sua natureza biológica que ditará o que era: um homem. Indiferente a qualquer transtorno, a natureza biológica de homens e mulheres permanece em cada célula do seu corpo.
Adaptado do Artigo original
Sem comentários:
Enviar um comentário