sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Cegos, enganados e ignorantes!?

 



Eu sei que muitos pensam desta forma:

« ... como é que os seus filhos saberem que existem pessoas transgénero ou com diferentes orientações sexuais é um ataque ou uma imposição? A existência de informação é neutra. A sua família não está a ser atacada. Para algúem que diz "Cada um faz da própria vida o que bem entende" o que parece que está a querer dizer é "desde que eu possa fingir que não existem, possa negar que existem e para além disso lhe possa ainda efectivamente negar o direito à existência e protecção legais". Posso-lhe garantir uma coisa, não vai ser pelos seus filhos saberem que existem pessoas transgénero que vão querer passar pelo longo e complexo processo de transição de género. Não vai ser pelos seus filhos saberem que há diferentes orientações sexuais que a sua própria orientação se vai alterar. E garantidamente não é pela inexistência de um campo no CC que isso vai acontecer. Mas, se por acaso fosse esse o caso (não é) o senhor é assim tão mau pai que os seus filhos iriam contra os seus ensinamentos ou não seria capaz de apoiar os seu filhos nas decisões que eles tomassem?»

Tão tolerante, não é? Tão cheio de boas intenções, tão “inocente”, tão inclusivo, tão mente aberta, tão actual, tão... IGNORANTE!

Como se, incutir sexo, sexo e mais sexo na mente de crianças, a partir dos TRÊS ANOS, não causasse efeitos absolutamente nefastos, não as levasse a procurar experimentar tudo e mais alguma coisa e a acreditarem na mentira de que nasceram folhas em branco, neutras, sem identidade nem sexualidade definidas, e que a identidade - que a ideologia de género afirma ser a forma como alguém se relaciona sexualmente - é construída de facto pela escola, por adultos que sabem coisas que os pais lhes escondem...

E quando a escola não enchia a cabeça das crianças com sexo e toda a sorte de perversões sexuais? 

Crianças, a partir dos três anos, não têm de ser bombardeadas — aliás, abusadas — com quantas formas de fazer sexo existem, a fim de, por meio das suas próprias experiências sexuais, descobrirem a sua identidade. Crianças não fazem sexo. Crianças nem sequer deveriam falar de sexo. 

Usar a palavra “género” em vez de "sexo" não muda o facto de estarem a SEXUALIZAR a mente das crianças e a enchê-la de sexo. 

SIM, vai ser pelos seus filhos serem constantemente despertados para as diferentes "orientações sexuais" que a orientação sexual deles se vai alterar, pois está a ser-lhes incutido desde demasiado cedo que nasceram neutros e necessitam experimentar todas as variações sexuais para saberem quem são. 

SIM, vai ser por lhes ensinarem que nasceram neutros (sem identidade), por acusarem os meninos de serem o patriarcado opressor e causador de todos os males de que as mulheres padecem que vai inibir os meninos e torná-los efeminados, ao mesmo tempo que masculinizam as meninas dizendo-lhes que devem ser empoderadas e que ser mãe é um papel redutor.

No Reino Unido, onde essa ideologia nefasta já foi imposta à Escola há mais tempo, há um fenómeno chamado disforia de género de início rápido. O número de crianças confusas quanto à sua sexualidade subiu 1000%

No celeiro da ideologia de género, o Brasil, a geração que aprendeu essa ideologia desde o ensino básico — durante cerca de 16 anos — está absolutamente confusa quanto à sua sexualidade e, cá em Portugal, desde que os animes japoneses, vídeos na internet, desenhos animados, novelas, filmes, redes sociais e músicas promovem exaustivamente a ideologia de sexo, as crianças estão a ficar confusas e os casos de DESORIENTAÇÃO SEXUAL crescem a olhos vistos. As conversas de recreio giram em torno da tal "identidade de género" de cada um. 

Tirem a cabeça de debaixo da areia!

Não se está a ensinar às crianças a tolerância para com os que são diferentes, mas sim a incentivá-las, à força, a serem diferentes do que são na realidade.

Quando, a partir dos TRÊS ANOS de idade só se fala de sexo, sexo, sexo, está a sexualizar-se a mente das crianças e isso é abuso sexual institucionalizado. 

Sexo, aquilo que os adultos fazem com o seu corpo, deve ser algo íntimo e particular, não o cartão de cidadão de alguém. Implementar técnicas de manipulação genital nas escolas deve repugnar qualquer pai digno do nome, pois os seu filhos não podem ser instrumentalizados para experimentarem todas as formas de sexo e depois decidirem QUEM são.

A forma como alguém usa o corpo não determina o seu sexo, mas apenas a forma como faz uso dele. Isso não é “género”, quanto muito é promiscuidade.

Portanto, quem defende a ideologia de género, das duas uma: ou é depravado ou está completamente desinformado.

Há seis anos que estudo esta calamidade, que pretende, acima de tudo, destruir a família, o cristianismo e a identidade cultural dos povos. A máscara é a tolerância e a defesa dos direitos humanos, o objectivo é a desconstrução social e o totalitarismo do Estado.

Aliás, só os defensores e promotores da ideologia têm direitos. Só a sua mentira é verdade. Só eles têm direito a exprimir os seus pensamentos. Só eles são tolerantes. Só eles transformam a mutilação física e a dependência de hormonas do sexo opostos em direitos humanos.

No dia 15 de Fevereiro de 2022,  a seguir à França, a Nova Zelândia proibiu práticas de conversão. A Lei aprovada torna crime realizar a chamada 'terapia' em menores de 18 anos e vem com pena de até três anos de prisão. 

Na prática, o que a lei proíbe é que as crianças possam ser aconselhadas a identificar-se com o seu sexo biológico. Ou seja: a Escola e as Associações LGBTQIA+ que o Estado lá introduz confundem-nas com um sem-número de "identidades de género" [práticas sexuais] e a família fica sem poder fazer nada para as ajudar a não se mutilarem e ficarem dependentes de hormonas do sexo oposto para toda a vida.

Urge entender que a ideologia de género é um braço da revolução cultural mundial que visa implantar o socialismo no mundo. É a DESCONSTRUÇÃO SOCIAL que visa a reorientação da sexualidade humana e do género humano. Uma DESCONSTRUÇÃO total do homem e da mulher e das suas características físicas SECUNDÁRIAS. É um gerador de conflitos de identidade — a maior ameaça totalitária que o ser humano alguma vez viu — e não é exagero dizer que implica uma mudança radical do género humano. Algo jamais imaginado pelo nazismo ou até pelo comunismo.

O que dizem:

«Só pedimos tolerância e igualdade de direitos para todos!»

O que querem dizer:

«Tens de assumir a nossa cosmovisão, fazer dela lei, ensiná-la nas escolas e universidades e multar — ou até prender — todo aquele que não pensa como nós.»

A ideologia de género é um braço da cultura da morte!

 

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