quarta-feira, 11 de maio de 2022

A verdade acaba sempre por vir ao de cima




 #pelaVIDA

A verdade acaba sempre por vir ao de cima.
Quando a Marta Temido, alguém pró-aborto, diz: «Todos entendem que a IVG [ABORTO] para as mulheres que a fizeram é profundamente penalizadora para a saúde física e mental», reconhece aquilo que as pessoas pró-vida sempre disseram: a escolha da mãe em abortar o bebé traz graves problemas para a sua saúde e deixa marcas para toda a vida.
Infelizmente, quase ninguém fala das mulheres que não suportam o peso dessa decisão e se suicidam, nem dos bebés, que foram assassinados e tiveram o seu direito humano fundamental negado.
Até hoje, salvo raras excepções (2), tenho visto mulheres desfeitas por terem acreditado na narrativa de que o seu filho não passava de "um aglomerado de células", "um nada", "uma coisa". Hoje, devido à evolução da ciência, que nos permite ver o desenvolvimento de um bebé no ventre desde as primeiras semanas, só alguém que despreza absolutamente a vida humana e não tem sentimentos opta por matar o bebé.
A intenção de culpar os médicos de família (que existe de facto), por uma decisão da mulher, faz parte da narrativa socialista que culpa sempre o outro pelas más decisões de alguém, e é absolutamente hedionda.
No artigo, a promotora da cultura da morte, Catarina Martins, não deixa dúvidas de que trabalha para a indústria do aborto e que o considera como + um método anti-concepcional: «a simples consideração de que a IVG [o ABORTO] é uma falha de planeamento familiar e já um julgamento moral inaceitável».
Inaceitável, é assassinar um ser humano indefeso no lugar onde devia estar mais seguro.
Inaceitável, é matar bebés para usar os seus tecidos nos mais diversos produtos e querer matar bebés cada vez mais tarde, para comercializar os seus órgãos.
Inaceitável, é esta cultura da morte.
Quanto custa um aborto?
Quem ganha com o aborto?

Leia o artigo comentado, aqui

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