sábado, 21 de maio de 2022

A meu raciocínio “lógico” sobre o “género”

 

Todos os dias me questiono como é possível que pessoas com “dois dedos de testa” sejam convertidas às políticas identitárias...

Até onde vai a incapacidade de tantos em fazer simples raciocínios lógicos?
Como é possível que as políticas de género avancem desenfreadamente, e convençam a “geração mais preparada de sempre”?

Sendo “antiquada” e não fazendo parte da “geração mais preparada de sempre”, peço-lhe que me siga neste simples raciocínio:  

Alimenta-se a confusão sexual de crianças levando-as a acreditar que são de outro género que não aquele com o qual nasceram [masculino ou feminino].

Incentivam-se a mudar o sexo, para combinar com o género, mas NUNCA a mudar o género para combinar com seu corpo e o seu sexo, biologicamente determinados.

Assim, mudar o sexo para combinar com o género, PODE e é RECOMENDÁVEL, mas, mudar o género para combinar com corpo e o sexo, biologicamente determinado, É PRECONCEITO. NÃO PODE.

Se é errado tentar mudar a identidade de género autopercebida de uma criança ou adolescente, porque esta é fixa e mexer com ela e danoso… Porque é que é moralmente aceitável alterar algo tão fixo e estabelecido como o corpo biológico?

Dizer que não se pode mudar o género autopercebido, pois isso é preconceito, porque a pessoa é assim… Mas, e o corpo? Não é assim? Porque é se se pode mudar o corpo, que é assim, fixo, e não se pode mudar o género?

Género é uma construção social.

Entretanto, convém não nos esquecermos das as conquistas feministas, que levaram as MULHERES a ocupar espaços que antes pertenciam exclusivamente aos HOMENS. Ou seja, as mulheres não são homens e devemos comemorar as conquistas delas.

Por mulheres, é claro, entenda-se qualquer pessoa que se identifique como mulher, incluindo… homens. O sexo é uma categoria socialmente construída, que atribui certas diferenças físicas e as rotula como “masculinas” ou “femininas”. Não há distinções imutáveis ​​entre homens e mulheres. Somos todos iguais e todos podemos mudar e ser o que quisermos.

A menos que estejamos a falar de desejo sexual. Sair do armário, ser gay ou lésbica, é algo de que todos se devem orgulhar (não é à toa que é a única coisa que tem direito a um mês de comemoração, e não a um dia como tudo o resto), porque as pessoas lgbtetc. já nasceram assim e não podem mudar. Na verdade, e é por isso que é preciso acabar com as ditas terapias da conversão, deveria ser ilegal que médicos, psicólogos, pastores ou padres tentassem ajudar as pessoas, que nasceram de uma certa maneira, a mudar… nem que elas os procurem a pedir ajuda.

Mas, todas as pessoas que foram convencidas, pela sociedade, de que nasceram heterossexuais devem ter todo o apoio para mudarem a maneira como nasceram e devem rejeitar os estereótipos de género masculino ou feminino. É preciso criar leis, que obriguem médicos, psicólogos, pastores ou padres a serem afirmativos e a fazer tudo o que puderem para encorajar essas pessoas a mudar. Há pessoas que nascem no corpo errado, portanto, entenda: a sua autodeterminação (após uma lavagem cerebral continuada, levada a cabo por ideólogos do género) é sua identidade genuína.

Isso só não vale para a cor de pele ou para a etnia. Cuidado com o que faz ao seu cabelo, com o que veste, e, caso seja actor, com os papéis que interpreta, para não se apropriar indevidamente da cultura de outras pessoas. Ok! Abrimos excepções para brancos que rejeitem a sua horrível branquitude e queiram ser pretos[1], e, claro, para quem se quiser apropriar do género de outra pessoa… Ou não ter género nenhum.

Não se esqueça, que todos nós somos vítimas de um sistema de género binário que nos diz como pensar e como agir. Quanto mais cedo acabarmos com a ideia de que o sexo é binário, melhor.

Mas, nunca nos poderemos esquecer de que as mulheres foram oprimidas pelo patriarcado machista opressor. Por isso, repita comigo: As mulheres são oprimidas; os homens são opressores. Isso é um facto, e… “contra factos não há argumentos”.

Não que “homens” ou “mulheres” sejam mais do que meros géneros fluídos, culturalmente condicionados a autoidentificarem-se como tal.

Ainda assim, não se pode acabar com a categoria feminina nos diversos desportos. Conseguir oportunidades iguais para ambos os sexos, no desporto, foi uma grande conquista das mulheres.

Mas, precisamos ser inclusivos. Assim, se os homens que se autodeterminarem mulheres quiserem participar nas competições femininas, óptimo, porque as diferenças sexuais sobre as quais se baseia a existência das categorias masculino e feminino, no desporto, não existem realmente.

Calma, não me entenda mal, é claro que as mulheres têm muito mais dificuldades do que os homens ao tentar equilibrar a maternidade e a carreira. Mas, também é preciso deixar muito claro que os homens também podem ser mães. Como se pode ver nos emojis[2], ambos os sexos podem parir.

Não que o género seja algo mais do que o que a nossa cultura nos diz que é. Não se esqueça: “Talvez o sexo sempre tenha sido o género, de tal forma que a distinção entre sexo e género se revela absolutamente nenhuma”.[3]

Lembre-se de que as mulheres (que, aliás, nem existem[4]) ganham menos do que os homens pelo mesmo trabalho, carga horária, etc., estão sub-representadas nos lugares de chefia das grandes multinacionais e que ainda não tivemos uma mulher como Presidente da República. Ou melhor, todos sabemos que um homem pode ser uma mulher, mas nunca nenhum presidente se autodeterminou mulher, portanto…

Afinal, o que é uma mulher?

Essa é uma pergunta complicada. Não sendo bióloga, é difícil dizer o que é uma mulher. Não que ser homem, ou mulher, seja algo biológico. Isso é óbvio e já foi explicado.

Mas, independentemente do que possa ser uma mulher, temos uma certeza: As mulheres têm o direito de fazer o que quiserem com o seu corpo e a saúde reprodutiva é uma das questões mais importantes dos nossos dias. Não que só as mulheres engravidem, como todos sabemos, até porque, de acordo com o que é ensinado aos alunos na Escola, os homens também menstruam[5], por isso…

Ser mulher traz inúmeros desafios. É por isso que é tão importante proteger as mulheres e lutar para que possam abortar quando quiserem e se sintam seguras. Excepto, claro, nas casas de banho[6], nos vestiários e nas prisões[7]. Aí, e como todos nós sabemos que esses homens são realmente mulheres trans, elas não têm motivos para se sentirem inseguras[8]

Ah, e convém nunca esquecer que homens e mulheres não têm que ter uma determinada aparência.

Mas, se um homem se autodeterminar mulher deve vestir-se como uma mulher, escolher um nome de mulher, exigir que usemos um pronome feminino para nos dirigirmos a ele e parecer terrivelmente feminino.

Não que haja algo como “masculinidade” ou “feminilidade, pois, como todos sabemos, são meras construções sociais com as quais se deve acabar.

Entretanto, não nos esqueçamos dos perigos da masculinidade tóxica, essa praga que oprime e maltrata as mulheres…

UFA!

OK. Reconheço que é complicado. Mas, não se preocupe. Quanto menos questionar e pensar sobre isso, mais sentido fará. Afinal, você é apenas uma mera construção social e, dependendo que quem o constrói e desconstrói, pode sempre escolher ser o que é… ou o que os outros querem que seja.

Eu nasci e sou MULHER, e nenhuma ideologia mudará isso.


[1] https://theconversation.com/the-contradiction-at-the-heart-of-rachel-dolezals-transracialism-75820

[2] https://www.foxnews.com/us/apple-iphone-update-pregnant-man-gender-neutral-emoji?inf_contact_key=ed85af5f770d7b6335d707043273e42c7e470d92b8b75168d98a0b8cac0e9c09

[3] https://www.scielo.br/j/ref/a/c9SgKfQhGsFfZZqkGqBLqQh/?lang=pt

[4] https://www.youtube.com/watch?v=Y3U2QwkWwBg

[5] https://www.youtube.com/watch?v=IbfZbiOFi_k&t=2s

[6] https://www.breitbart.com/europe/2022/04/22/uk-university-puts-up-poster-warning-women-not-challenge-transgenders-bathroom/?inf_contact_key=522fc85ceb08be9509c480782abd0855cc0558ed5d4c28cbfab114022b1ec50d

[7] https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/comportamento/detentas-de-presidio-feminino-engravidam-apos-sexo-com-presa-trans

[8] https://www.bbc.com/portuguese/internacional-45482538

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Indicada pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América, escolhida por ser mulher, não pode [sabe] definir o seu género

 




Nos países onde a ideologia de género se tornou o modelo de pensamento dominante, não pela maioria das pessoas comuns, mas por políticas identitárias legisladas pelo poder político e apoiadas e promovidas pelos média, definir o que é uma mulher tornou-se politicamente incorrecto.

Quando perguntaram a Ketanji Brown Jackson, formada em Harvard, nomeada para o cargo jurídico mais importante do mundo livre - a Suprema Corte dos Estados Unidos (SCOTUS) – se podia definir a palavra mulher, a resposta foi:

- Não. Não posso. Não sou bióloga. 

Inacreditável! Se o assunto não fosse tão sério, seria a anedota do ano.

É como se alguém me perguntasse: «Está a chover?», e eu, enquanto abria o guarda-chuva, respondesse: «Não sei, não sou meteorologista.» 

Jeff Charles, do RedState, achou a situação hilariante e  tweetou




Traduzindo:

Polícia: Minha senhora, sabe que vai em excesso de velocidade:

Ketanji Jackson: Como é que eu posso saber? Não sou um físico.

O Dr. Matt Walsh, no programa do Dr. Phil, demonstrou que os “especialistas em género” não conseguem sequer definir a palavra mulher ou explicar o que querem dizer quando a usam.


Sobre a indicação de Ketanji, Joe Biden tweetou:

«A pessoa que indicarei será alguém com extraordinárias qualificações, carácter, experiência e integridade - e essa pessoa será a primeira mulher negra nomeada para a Suprema Corte dos Estados Unidos.»

Ora, se o seu sexo, feminino, foi determinante para ser nomeada, como se explica que ela não consiga definir a característica que levou à sua escolha?

No entanto, deixando o humor de lado e olhando para a questão com alguma lucidez, surgem algumas perguntas:

Ao esconder-se atrás da biologia, Jackson não acabou por admitir que a questão do género [sexo] não é emocional e sim biológica?

Se não consegue definir o que é uma mulher, como poderá julgar casos de violência doméstica e até de custódia de filhos num divórcio?

Não há dúvida que o mundo está a ficar cada vez mais difícil para as mulheres e nem o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher escapou.

O mês de Março foi trágico para as mulheres e para as suas conquistas. 

Lia Thomas, homem biológico com nome de mulher, que, nas competições masculinas da modalidade só havia conseguido o 462º lugar, venceu duas mulheres biológicas, que haviam ganho medalhas de prata em Tóquio e levou para casa o primeiro lugar na final do campeonato de natação feminino da NCAA; outro homem biológico, tornou-se uma das Mulheres do ano do USA Today; já em 2018, o Twitter proibiu mulheres de twitar contra a ideologia trans, e, agora, uma candidata à Suprema Corte – escolhida por ser mulher - não consegue definir a palavra mulher.

Termino com as palavras de Carolyn MacCulley:

A coisa mais importante para cada mulher perceber é que há uma guerra em curso. Mas não é a clássica guerra dos sexos. É algo muito mais sério.




quarta-feira, 11 de maio de 2022

A verdade acaba sempre por vir ao de cima




 #pelaVIDA

A verdade acaba sempre por vir ao de cima.
Quando a Marta Temido, alguém pró-aborto, diz: «Todos entendem que a IVG [ABORTO] para as mulheres que a fizeram é profundamente penalizadora para a saúde física e mental», reconhece aquilo que as pessoas pró-vida sempre disseram: a escolha da mãe em abortar o bebé traz graves problemas para a sua saúde e deixa marcas para toda a vida.
Infelizmente, quase ninguém fala das mulheres que não suportam o peso dessa decisão e se suicidam, nem dos bebés, que foram assassinados e tiveram o seu direito humano fundamental negado.
Até hoje, salvo raras excepções (2), tenho visto mulheres desfeitas por terem acreditado na narrativa de que o seu filho não passava de "um aglomerado de células", "um nada", "uma coisa". Hoje, devido à evolução da ciência, que nos permite ver o desenvolvimento de um bebé no ventre desde as primeiras semanas, só alguém que despreza absolutamente a vida humana e não tem sentimentos opta por matar o bebé.
A intenção de culpar os médicos de família (que existe de facto), por uma decisão da mulher, faz parte da narrativa socialista que culpa sempre o outro pelas más decisões de alguém, e é absolutamente hedionda.
No artigo, a promotora da cultura da morte, Catarina Martins, não deixa dúvidas de que trabalha para a indústria do aborto e que o considera como + um método anti-concepcional: «a simples consideração de que a IVG [o ABORTO] é uma falha de planeamento familiar e já um julgamento moral inaceitável».
Inaceitável, é assassinar um ser humano indefeso no lugar onde devia estar mais seguro.
Inaceitável, é matar bebés para usar os seus tecidos nos mais diversos produtos e querer matar bebés cada vez mais tarde, para comercializar os seus órgãos.
Inaceitável, é esta cultura da morte.
Quanto custa um aborto?
Quem ganha com o aborto?

Leia o artigo comentado, aqui

sexta-feira, 6 de maio de 2022

9 mitos sobre o direito ao aborto e Roe v. Wade

 





Este artigo foi publicado originalmente em 18 de janeiro de 2017

Nesse dia, em 1973, a Suprema Corte concluiu que o direito constitucional da mulher à privacidade incluía o direito de interromper a sua gravidezDepois que a decisão abrangente foi proferida, não apenas as leis de aborto de todos os 50 Estados foram declaradas nulas e sem efeito, como ficou claro que nenhuma proibição legal contra o aborto antes da viabilidade do feto seria válida. E logo ficaria claro que as proibições após a viabilidade eram inexequíveis. O aborto sob demanda seria a lei do país.

Apesar das dimensões morais e espirituais, há muitas razões para ver Roe como um desastre lógico, legal e político. No seu livro  Abuse of Discretion: The Inside Story of Roe v. Wade , Clarke Forsythe destaca uma série de mitos que levaram à decisão de Roe – mitos nos quais, infelizmente, se acredita ainda hoje.

Mito 1: O aborto foi uma prática comum e amplamente aceita ao longo da história.

Verdade: Esta afirmação imprecisa foi repetida ao longo da década de 1960. O facto é que o aborto era raro até o século 19. Quase todos os métodos de aborto anteriores eram ineficazes ou potencialmente perigosos para a mãe. É verdade que as crianças indesejadas ainda eram exterminadas, mas isso fazia-se matando crianças recém-nascidas. Se o aborto deve ser considerado uma prática comum ao longo da história, o método foi infanticídio ou abandono (82-85).

Mito 2: Roe foi baseado numa cuidadosa investigação dos factos.

Verdade: Quando Roe v. Wade e Doe v. Bolton foram julgados nos tribunais inferiores, não houve julgamentos, e os juízes não analisaram as provas. Um dos advogados chegou a afirmar que “os factos não importam”. Embora muitos dos juízes, que decidiram Roe, insistissem na importância do registo factual noutros casos de privacidade, a investigação em Roe foi amplamente ocupada por questões processuais (92-97).

Mito 3: As mulheres morriam aos milhares por causa de abortos clandestinos.

Verdade: O número de mortes maternas por todas as causas foi de 780 em 1972 (abaixo de 7.267 em 1942). Das 780 mortes maternas, 140 foram listadas como “mortes por aborto” pelo Centro Nacional de Estatísticas de Saúde, e incluíram-se neste número as mortes causadas por aborto espontâneo (102).

Mito 4: As leis de aborto existentes visavam as mulheres.

Verdade: Praticamente todos os estados com leis anti-aborto trataram a mulher como vítima e nunca como perpetradora ou cúmplice do aborto. Os estados entendiam que os abortos eram muitas vezes coagidos por outros e que processar a mulher que abortava não era executória. Em vez disso, “tratar a mulher como a segunda vítima do aborto era a política consistente dos estados por quase um século antes de Roe ” (112).

Mito 5: A destruição do feto nunca foi tratada como infanticídio na tradição legal americana.

Verdade: a lei anglo-americana, numa tradição herdada do direito romano, chamava ao feto “criança não nascida” ou “criança” desde pelo menos os anos 1200. Nos estatutos do século 19 promulgados em 17 estados referiam-se ao crime contra um nascituro como “homicídio culposo”, “assassinato” ou “agressão com intenção de matar”. A maioria desses estatutos chamava  “criança” ao nascituro, não um feto ou algum termo que pudesse minar a plena personalidade do nascituro (114-115).

Mito 6: As nossas leis de aborto são comuns em comparação com o resto do mundo.

Verdade: Os Estados Unidos são uma das 10 nações que permitem o aborto após 14 semanas de gestação. Apenas quatro países permitem o aborto por qualquer motivo após a viabilidade: Canadá, Coreia do Norte, China e Estados Unidos (126).

Mito 7: O aborto é mais seguro do que o parto.

Verdade: Este é um dos mitos que foi crucial na decisão dos ministros e tem sido quase totalmente ignorado desde 1973. Esse mantra médico, baseado em sete artigos de periódicos sem dados médicos confiáveis, foi rebatido nos autos arquivados no Supremo Tribunal Federal e nas alegações orais (155-180).

Mito 8: O país está dividido na questão do aborto.

Verdade: Embora um grande (mas decrescente) número de americanos apoie o Roe , esse número cai vertiginosamente quando as pessoas são questionadas, não genericamente sobre o Roe , mas sobre o que o Roe realmente permite. De acordo com uma pesquisa de 2009, apenas 7% dos americanos acham que o aborto deveria ser permitido em qualquer momento da gravidez por qualquer motivo, exactamente o que Roe determinou em todos os 50 estados (295).

Mito 9: O movimento pró-vida é anti-mulher.

Verdade: As mulheres apoiam menos o aborto do que os homens. De acordo com uma pesquisa de Rasmussen de 2010, 53% das mulheres acreditam que o aborto é muito fácil de conseguir, em comparação com 42% dos homens. Da mesma forma, 58% das mulheres acreditam que o aborto é moralmente errado na maioria dos casos; 49% dos homens concordam com a mesma afirmação (305).

Muito provavelmente, o aborto será sempre um tema controverso neste país. Medidas intermediárias prudenciais podem ser o melhor caminho a seguir em muitas circunstâncias. Mas com instrução paciente, coragem moral, corações generosos, cuidado com as mulheres em crise e um pouco de determinação política, os piores efeitos de Roe podem ser mitigados e as vidas de muitos nascituros americanos podem ser salvas. Informe-se e continue orando. A verdade é uma poderosa aliada.

Este conteúdo foi originalmente publicado em The Gospel Coalition

Fonte

#somostodosMiguelMilhão