Afinal, há mesmo problemas

 Ontem, fiz algumas perguntas: 

• Os filhos dos imigrantes, que toda a esquerda quer acolher, estudam onde?
• A Escola tem professores qualificados para ensinar crianças que só falam árabe?
• Se essas crianças forem inseridas numa turma, como aprendem se as aulas forem dadas em português?

No meu mural do Facebook, alguém comentou: 

E lêem, escrevem e respondem em...português. curioso! A Maria Helena Costa não saber disto! Também há, não é só sexualidade nas aulas!. Pelo menos minha Colega arabe tem 14 em português

Hoje, na capa do JN, pode ler-se: «Estabelecimentos têm dificuldade em lidar com jovens que não dominam português.»

- Estabelecimentos? Não, não são os estabelecimentos, mas sim os professores que, naturalmente, não foram preparados para falar chinês, árabe, etc. O aumento de imigrantes nas escolas e a sua inserção imediata em turmas onde se leciona em português - sendo as línguas estrangeiras o inglês, francês e espanhol -  só traz ainda mais problemas para dentro das salas de aula. É impossível ensinar da mesma forma quem domina a língua e quem nunca sequer a ouviu falar. 

• Como é que um professor, com carradas de matéria para despejar, consegue ensinar os alunos de acordo com as suas necessidades específicas? 
• O que sentem as crianças imigrantes numa sala de aula onde não entendem nada do que é dito? 
• O que sentem os professores sujeitos a tamanha "violência"?

- Sim. Eu acredito que é uma violência, para um professor, ter que avançar na matéria quando sabe que há ali CRIANÇAS que saem da aula conforme entraram, ou pior, crianças que vão sendo deixadas para trás. 

É por isso que o Ministério da Educação tem vindo a acabar com os exames... É por isso que, até ao 9º ano e, brevemente, até ao 12º, ninguém chumba. Assim, passa tudo, independentemente de saberem a matéria, ou não, de falarem português, ou não. 

Só não passam se não forem às aulas de cidadania. 

A escola pública está a ser destruída pelo socialismo.