Já viu o filme “O rapaz do pijama às riscas”?
Se viu, sabe que a esposa do oficial alemão
só percebeu o que realmente tinha acontecido no seu país quando foi morar para
perto de um campo de concentração e o cheiro dos fornos crematórios lhe chegou
às narinas.
A tragédia acontece, porque o pai sempre mentiu ao filho sobre a realidade e finalidade dos campos de concentração. Ele sempre lhe contou uma história muito bonita sobre a boa vida e a sorte que os judeus tinham em viver nos campos — a história que era vendida ao mundo em filmes de propaganda. Então, um dia, o menino sai do "perímetro de segurança" e vai brincar para junto do campo de concentração onde faz amizade com um menino judeu, esfomeado, que se encontra atrás de um "muro" de arame farpado, vestido com um "pijama às riscas".
Após algumas peripécias e um episódio terrível, em casa do pequeno alemão, este vai procurar o amigo - para lhe pedir perdão - e decide ajudá-lo a procurar o
pai (que já havia sido assassinado). Para isso, veste um “pijama” às riscas (nome que ele
havia atribuído à roupa que os judeus usavam nos campos de concentração) e
acaba numa câmara de gás com um grupo de judeus condenados à morte — todos
vestidos com um “pijama às riscas”.
Hoje, assistimos a algo muito semelhante, mas à escala mundial — as nossas crianças são os “filhos” e o governo é o “pai”. As poucas “mães”, que se apercebem do que se passa e avisam os incautos são chamadas de: conservadoras (como forma de insulto), homofóbicas, fanáticas religiosas, atrasadas, etc..
Defender os valores morais judaico-cristãos é mais mal visto
do que prostituir-se, matar ou roubar.
A comunicação social, tal como aconteceu no regime nazi, é totalmente controlada por um
lobby, podre de rico, que decidiu colocar em marcha a agenda do género e impor às sociedades a cultura LGBTQIA+, cuja bandeira é o arco-íris de 6 cores. Essa teoria/ideologia pretende criar o "homem" novo. O “pai”
só conta aos “filhos” quão maravilhoso é poderem ser o que quiserem, e omite,
propositadamente, as terríveis consequências que essa ideologia tem nos que são enredados por ela.
A escola, a serviço do “pai”, tem “propagandistas” que
ensinam aos “filhos”, a partir dos três anos, que ninguém nasce menino (sexo
masculino) nem menina (sexo feminino), mas sim algo (sem sexo definido) que
pode vir a ser aquilo que quiser. Esse ensino, falso e nefasto, está a provocar,
só no Reino Unido, um crescimento fulminante - 4000% - de crianças confusas quanto à sua
sexualidade, que têm enchido os consultórios de psicologia e
psiquiatria. Por cá, infelizmente, já vai acontecendo o mesmo, mas o medo do cancelamento (queixas nas Ordens), por parte desses profissionais de saúde, não permite que os pais e o povo sejam informados.
Vale-nos o facto de, um pouco por todo o mundo, ainda haver psicólogos e pediatras corajosos que alertam para os perigos de expor crianças de tão tenra idade a ensinos abusivos, que só
as confundem, pois não têm maturidade para os receber e entender.
Ao arrepio da Constituição, que proíbe a exposição de
crianças à pornografia e ao sexo explícito, o “pai” ordena que se fale de sexo,
muito sexo, só sexo, aos “filhos” e que eles sejam manipulados, desde muito
cedo, para acreditarem que ninguém nasce rapaz ou menina, a fim de serem aquilo
que eles quiserem e não aquilo que realmente são. As “mães” - em nome de um suposto amor incondicional - deixam-se enganar
e, assustadas, não percebem que estão a encaminhar os seus filhos para as "câmaras de gás" e não para o banho. Esquecem-se que a desregulação da sexualidade destrói a família como o melhor ambiente para as crianças.
Fala-se tanto de abuso infantil e, quais carneiros de
Panúrgio, deixamos que os nossos filhos e netos sejam condicionados a acreditar
que a sua natureza biológica — aquilo que eles realmente são — pode ser mudado
por medicamentos (química) ou por cirurgias que, na verdade, só mudam o
envelope e não o conteúdo. Isso, além de ser uma fonte de renda para a
indústria farmacêutica, É ABUSO INFANTIL.
Tal como acontecia nos campos de concentração nazis,
hoje, e apesar dos inúmeros casos de arrependimento, há médicos que insistem em fazer experiências com crianças, nas chamadas clínicas de
género, enchendo-as de medicamentos que bloqueiam a puberdade e lhes garantem
uma vida inteira de dependência de hormonas cancerígenas e tóxicas, do sexo oposto, além da
mutilação desnecessária de partes saudáveis do seu corpo.
Sabia que:
- após a puberdade, 88% das meninas e 98% dos meninos, que eventualmente possam estar confusos quanto à sua sexualidade, acabam por se aceitar como são — rapaz ou menina — e atingir um estado de saúde física e mental satisfatórias?
- as taxas de suicídio são 20 vezes mais elevadas entre adultos que usam hormonas do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países que melhor aceitaram a ideologia do género?
A incerteza sobre a identidade sexual masculina e feminina - fomentada pela ideologia de género - leva a transtornos de personalidade. Infelizmente, estão a convencer-nos e a ensinar aos nossos filhos que
essas pessoas se suicidam por causa de "homofóbicos" e "transfóbicos" (todos os que não
concordam com a ideologia) que não as aceitam como realmente são. Mais um
engano nefasto, pois é o facto de perceberem que nunca serão o que desejam ser que as leva ao suicídio.
Porque será que a grande maioria parece não se aperceber de que os seus filhos estão a ser levados para as "câmaras de gás"?
Por que não se faz mais para proteger as crianças e alertar os que ainda não perceberam o que se está a passar?
“Mães”, a sexualização dos vossos filhos mina a vossa autoridade parental. Os vossos filhos estão a ser-vos roubados por uma ideologia que pretende colocar em prática e transformar em modo de vida algo como isto:
· Assim chegaremos à liberdade sexual para que todas as mulheres e crianças possam usar a sua sexualidade como quiserem. Não haverá mais nenhuma razão para não ser assim. […] Na nossa sociedade a humanidade poderá finalmente voltar à sexualidade natural [animal], polimorfamente diversa: serão permitidas e satisfeitas todas as formas de sexualidade. A mente plenamente sexuada [que só pensa em sexo] tornar-se-ia universal se a criança escolhesse a relação sexual com os adultos, ainda no caso que escolhesse a sua própria mãe genética, não existiriam razões, à priori, para que esta rejeitasse as suas insinuações sexuais visto que o tabu do incesto teria perdido a sua função.» (Shulamith Firestone)
É isto que desejamos para as nossas crianças?
Permitir que vistam um pijama às riscas e caminhem com os que caminham para as "câmaras de gás"?
A sexualização precoce rouba a infância às crianças. Se os impulsos não forem controlados - particularmente os impulsos que visam a gratificação imediata - que raio de sociedade teremos?
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